Causas
causas
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O Bloco luta pelo socialismo. O trabalho é a origem da riqueza e esta deve estar ao serviço da sociedade e não ser acumulada por uma minoria. A política socialista escolhe os salários em vez dos lucros, quer combater a precariedade e reduzir o tempo de trabalho. Queremos garantir aos mais jovens um futuro em Portugal e aos mais velhos a tranquilidade depois de uma vida de trabalho.
O Bloco quer baixar o preço das casas. Escolhemos o direito à habitação em vez do turismo e da especulação. Essa política exige a imposição de tetos às rendas e a recuperação dos fogos levados pelo turismo. Sem isso, não haverá casas para morar ou cidades para viver.
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É urgente transformar os padrões de produção, consumo e transporte. O Bloco defende justiça climática, com redução real das emissões e adaptação do território. Essa política exige propriedade pública dos recursos essenciais, um programa industrial que crie emprego e coesão, enfrentando os interesses económicos em nome do planeta.
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É preciso mudar as regras do jogo. Para garantir o investimento que falta nos serviços públicos que servem todas as pessoas, é preciso fazer escolhas. A escolha do Bloco é impor a taxação dos milionários e das multinacionais que monopolizam a economia.
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O Bloco rompe com a herança do colonialismo e enfrenta as causas das desigualdades. O racismo existe e mata, segrega e exclui. E liga-se à xenofobia. Quem aqui procura uma vida melhor deve ser recebido sem ódio. O Bloco trata todos os trabalhadores como trabalhadores: a proteção das migrantes também protege quem cá está.
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Além de sobrecarregar as mulheres, o individualismo liberal condena as famílias a pagar fortunas por uma creche para as crianças ou por um lar para os mais velhos. O Bloco defende uma resposta pública e universal de cuidados dignos, condição de autonomia para todas as gerações.
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Escolas e hospitais públicos não discriminam por nacionalidade ou condição económica. Os serviços públicos são parte essencial da democracia, tal como o são as políticas contra a violência de género e pela igualdade salarial, centrais na agenda feminista que está a mudar a vida. Rejeitamos toda a violência motivada por discriminação de orientação sexual, identidade e expressão de género, características sexuais, religião, diversidade funcional, ou exercida sobre outras espécies.
O Bloco nasceu na luta contra a guerra e esse grito internacionalista acompanhou toda a sua história. Da Jugoslávia a Timor, da Ucrânia à Palestina, o Bloco esteve sempre do mesmo lado: contra os imperialismos, a defender a paz e a autodeterminação dos povos.
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É urgente transformar os padrões de produção, consumo e transporte. O Bloco defende justiça climática, com redução real das emissões e adaptação do território. Essa política exige propriedade pública dos recursos essenciais, um programa industrial que crie emprego e coesão, enfrentando os interesses económicos em nome do planeta.